Archive for janeiro 2012

Café da manhã com os educadores na IEAB Bacacheri




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A zumbificação da família e a morte do mundo!...


Um mundo sem famílias será um mundo sem amor!

Mas e não há mais famílias no mundo?...

Claro que há; mas está acabando...

Ainda há pai e mãe, apesar de que muitos são apenas progenitores, e, dia a dia, menos pais e mães de fato...

Daqui a tempos [não muitos tempos] haverá uma grande quantidade de filhos de proveta e sem pais de fato.

Hoje se vê a falta de família determinando os grandes problemas sociais nas grandes cidades do mundo...

São meninos e meninas cheios de ódio e de rancor; tomados de vontade violenta; irreverentes; prontos para qualquer coisa suicida...

Prova disso, além da proliferação das drogas químicas que matam, há ainda os crimes contra pai, mãe, avós e parentes...

O que poderá fazer o Estado em favor de uma sociedade sem famílias?...

Não basta haver progenitores ou agentes legais de paternidade e maternidade...

O que falta mesmo é a velha e saudável noção de família, de casamento, de educação, de respeito, de reverencia pelos mais velhos; e, sobretudo, falta a certeza de que pai e mãe são para sempre...

Ora, este último aspecto é o mais fundamental...

Entretanto, tal conceito está moribundo pelo fato não apenas de os pais se separarem com extrema facilidade, mas, também, em razão de que tais pais, uma vez separados, trabalham contra a antiga família...

São homens, pais, que se vão e não mais voltam...

São mulheres, mães, que uma vez separadas trabalham contra o ex-marido em relação aos filhos...

No fim o que fica são esses meninos zumbis...

Sim! Zumbis sem vida e amor; apenas prontos para os espasmos da vontade suicida e descomprometida com o sentido da vida...

Um mundo assim será uma assombração...

De fato a Terra está se tornando um lugar mal-assombrado...

É do Haiti que hoje me vem a maior inspiração para crer no poder do amor...

É a terra do Vodu?...

É o que dizem...

Todavia, apesar de tudo, na atual catástrofe se viu a poder do amor de pais por seus filhos e de filhos pelos seus pais...

Houve quem, debaixo da terra, cavasse 50 horas, sozinho, a fim de salvar um filho igualmente sob os escombros; tendo o mesmo acontecido também com filhos que viraram tatus em busca de suas mães...

Em New York tal catástrofe talvez não tivesse as histórias pessoais de amor e compromisso com pai, mãe e filhos que se viu e se vê no Haiti...

Aqui, e dizem que o Haiti não é AQUI, o que se vê é um terremoto sem abalos sísmicos, mas que faz a alma tremer de desesperança e desamor...

No processo de glacialização do amor no mundo, a morte do sentido e significado de família é o agente mais devastador...

A Grande Bomba do mundo é a existência sem família e sem amor!...

Quem acha isso “careta” haverá de ver a careta dos filhos contra os pais e dos pais contra os filhos...

Eu creio na essencialidade da família porque eu creio no Pai, no Filho e Espírito Santo!

Quem crê que Deus é amor e que Ele é Pai, Filho e Espírito Santo — esse tem que ver na família o arquétipo de tal verdade eterna, sem a qual os homens, feitos à imagem e semelhança de Deus, se tornam deuses dês-relacionados e perversos...

Quem diz que tem medo de Macumba deve saber que a maior Macumba da Terra é essa que é feita de Despachos de Filhos e de Pais...

É no desamor de tais “despachos” que o diabo cresce no mundo!...

Quanto menos amor nas famílias [...], mais diabo no mundo!

Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça!

Nele, que disse “Eu e o Pai somos um”,
Caio
Fonte: CaioFabio.net

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Cristo Morreu por Mim



João 19:6 diz: “ Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.


Esse versículo mostra-nos que nem mesmo aquele que manda crucificar o Filho de Deus viu qualquer crime Nele.

Sabemos que Jesus viveu nesta terra sem nenhum pecado, então era impossível encontrar qualquer crime cometido por Ele. Mesmo assim Ele foi crucificado, não por causa de seus erros, mas  pelos erros que ainda seriam cometidos por nós.

Antes deste acontecimento, animais eram sacrificados, eles eram usados para redimir a culpa dos pecados dos seres humanos. Porém, o grande Cordeiro foi posto em sacríficio, Jesus morreu em nosso lugar.

Hoje, neste início de ano, agradeça a Deus por ter enviado o seu único filho para morrer por nós. Imagine a dor de um pai ao ver seu filho morrer sem ter culpa alguma. Esse mesmo Pai, nosso Deus, sabia que estava entregando um filho para salvar a vida de outro filho, você!

Separe alguns segundos de seu dia para reflexão! Aproveite a oportunidade que Deus lhe dá e reconcilie, peça perdão e deixe o amor de Deus inundar a sua vida e a vida daqueles que você ama.

Vamos Orar:



Santo Deus, nenhum de nós teria qualquer chance de alcançar a vida eterna se não fosse Jesus. Mas, Ele a alcançou para nós porque ele nos ama tanto. Graças ao eterno plano da redenção, em Jesus temos a confiança de viver a vida eterna com o Senhor. Obrigado. Muito obrigado! Em nome de Jesus. Amém.

Que Deus abençoe a todos em nome de Jesus.

(Texto original Grupo Equipe amor em Cristo).

Aguardamos por vocês em uma de nossas....
IGREJAS EVANGÉLICAS AVIVAMENTO BIBLÍCO 
Att.
Pb. Ronaldo S. Lisboa


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A Tentação como o pão do descontentamento



Nada é mais humano na nossa condição humanamente caída do que a tentação. Sim, por isto ela aparece na oração na qual Jesus nos ensina a pedir o pão, o perdão e tudo o mais que, positivamente, seja associado à vida.

A tentação, todavia, é o pão do capricho, do desejo e da necessidade; seja tal tentação real e objetiva — como o desejo do faminto de roubar um pão! —; ou seja [ela] a invenção do capricho desejoso — mesmo que ainda impotente na possibilidade da obtenção do pretendido! —; ou seja [ela] a cobiça ungida pelo poder simples da obtenção do que se queira e se possa.

Sim! A tentação é o pão do capricho da alma!...

Jesus disse para orarmos, para mantermos a mente acima do teste da tentação [...] pela via das ambições mais elevadas e vinculadas à supremacia do reino de Deus em nós, da vontade de Deus encarnada em nós e da santidade divina instalada em nós; pois, do contrário, a alma anseia pela tentação com a mesma avidez com a qual Adão e Eva ansiaram pelo fruto proibido, o qual, toda-via, estava ao alcance da mão.

Somos tentados pelo que vemos, ouvimos, sentimos, imaginamos, sabemos, podemos, e, portanto, desejamos!

Jesus podia transformar pedras em pães. Podia pular do Pináculo mesmo sem o amparo do Salmo 91. Podia ter sem Satanás todos os reinos deste mundo. Podia não morrer na Cruz. Podia solicitar 12 legiões de anjos que o defendessem. Podia casar e ter filhos. Podia mudar para Edessa e viver vida longa. Podia provar com sinais que era o Messias. Sim, Ele podia, mas decidiu que não poderia; e isto porque a vontade de Deus era outra.

Desse modo, o que Ele podia era o que não poderia, e, portanto, não deveria; pois, do contrario, teria tudo o que podia e nada do que poderia!
A tentação se estabelece pela cobiça que pode!...

Obviamente existe a tentação como sonho cobiçoso do que se não pode [...] ainda; mas que [...], uma vez sonhado, coloca o individuo na via obsessiva da busca do que, em tal caso, poderia ser; embora não devesse ser.

Na realidade a tentação só existe para aquele ser humano para quem Deus é! Pois, do contrário, trata-se apenas de algo que se deve ou se não deve ser ou fazer [...], uma vez que se avaliem os prós e os contras.

Jesus, entretanto, advertiu quanto ao estado de “entrar em tentação”, que é quando a mente fica possessa da fome do pão do desejo cobiçoso ou da vontade soberana em relação ao que a Palavra diga que não é vida segundo Deus.

Daí Jesus ter enfrentado a tentação sempre com a Escritura ou meramente por amor à Palavra que Nele estava como código de vida.
Toda tentação acontece como uma tentativa de se comer do pão que está para além da oferta da Palavra!

Assim, somos tentados em tudo o que não seja a Palavra revelada; tanto quanto somos tentados em relação a tudo o que seja cobiça caprichosa, ainda que nada esteja dito sobre aquilo.

Sim! A tentação é a não satisfação com o pão simples de cada dia! É o surto do descontentamento buscando uma razão contra o pão nosso de cada dia. É a entrega ao desejo como direito contra a simplicidade de ser. É a lei do ego contra o amor!

Paradoxalmente, entretanto, a tentação faz parte de nossa humanidade caída. Sim, de todas as formas e modos. Até mesmo quando estamos na empreitada do bem ela nos visita como exagero de bondade, ou de amor, ou de virtude.

A tentação é a clausula do ego contra a pureza do amor, da individualidade contente e do ser satisfeito em Deus como nosso Deus e na vida como nossa vida!

Foi por esta razão que eu disse que a tentação é o pão do capricho; é o alimento do eu-em-si-mesmado; é o direito da raiva essencial contra a vida contente!

Para vencê-la tem-se que crer na Palavra e em seu galardão; e mais: tem-se que ficar quieto!

Tudo o que a tentação quer é movimento; é um debate; é uma discussão contra a quietude; é um fórum de arrazoamentos!...
Sim! A tentação quer conversa; quer palestras do eu consigo mesmo; quer encontrar jurisprudência nas histórias do capricho humano; seja no nosso próprio ou no de outros.

Não adianta discutir com a tentação. Ela vencerá! Quanto mais com ela se dialoga, mais poderosa e argumentativa ela se torna.
Sim, pois as lógicas da tentação são irrebatíveis. Por isto, e não por outra razão, Jesus apenas a rebatia dizendo “Está escrito”; posto que de outro modo seria vencido pelos argumentos intrínsecos do desejo, da carência ou do poder como capricho onipotente.
O que se descobre é que se cremos na Palavra e em seu galardão de vida, e se nos calamos, e se não debatemos contra a tentação... — ela começa a secar!

Lute contra a tentação, argumente com ela, enfrente-a, e ela vencerá você. Entretanto, caso você seja objetivo, apenas confessando sem argumentações a Palavra, e, após isto, ficando quieto, não tentando a tentação, não buscando subjuga-la; logo se perceberá que ela dará lugar à paz que excede a todo entendimento. Então, como aconteceu com Jesus, vêm os anjos e nos servem. Todavia, tem-se que silenciar e esperar o pão dos anjos!

E saiba: o que disse tem a ver com tudo; e não apenas com as tentações convencionais. Sim, pois além do que nos tenta sob o signo das convenções, há o que nos tenta sob o signo do sagrado. Não importa. Afinal, a tentação, seja qual seja a sua cara, seu resultado é um só: nossa onipotência descontente é glorificada contra a simplicidade do pão de cada dia; seja em que dimensão isso venha a buscar se impor contra a Palavra da Vida em nós.

Nele, que foi tentado em todas as coisas à nossa semelhança, mas sem pecado,

Caio
5 de janeiro de 2012
Copacabana
RJ
Fonte: CaioFabio.net

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